Número 89
Marzo - mayo 2015
PRESENTACIÓN DEL NÚMERO 89 DE RAZÓN Y PALABRA.
Denis Renó (Brasil).
Estudiar sobre comunicación, actualmente, es un reto a ser superado por los cambios
constantes. Esa nueva ecología mediática, como nos presenta Octavio Islas en diversos
textos, propone el estudio de esta edición: medios y tecnología. Entre los desafíos,
podemos observar una necesidad constante de se comprender cual es la relación entre
los usuarios, los medios, los contenidos y los dispositivos. Y una pregunta puede ser la
matriz de las otras:¿Los medios todavía son los mensajes?
Pero esa situación es conformada por un gran desafío: la comunicación masiva. Pero en
ella encontramos la educación, el periodismo, la publicidad, los estudios sociales, el
audiovisual y el entretenimiento, además de cuestiones relacionadas al mercado. Miradas que parecen diversas, pero todas conectadas bajo el mismo tema de la ecología
mediática contemporánea.
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A TV NO ECOSSISTEMA DOS ONÍVOROS DIGITAIS.
Marcos Américo.
A rápida configuração do meio-ambiente digital que ocorre nestas primeiras décadas do
século XXI tem envolvido o uso de dispositivos utilizados para consumir
simultaneamente conteúdos nos espaços domésticos, laborais e também períodos de
trânsito ou mobilidade (ComScore, 2011). O surgimento desta vasta paisagem digital
multiplataforma impele a se conhecer as formas de utilização individual e
complementar destes dispositivos de natureza ubíqua ou não. A ampla adoção de
smartphones, tablets e outros aparatos conectados via internet faz com que os
usuários/consumidores destes dispositivos se alimentem de uma dieta baseada em um
fluxo constante de conteúdos digitais em diferentes plataformas. O objetivo deste texto
é descrever o papel da TV no contexto da Ecologia da Mídia que se instaura diante da
figura dos “onívoros digitais” um novo grupo de consumidores cuja denominação, de
acordo com Canavilhas (2013, p.03), “está relacionada com as plataformas que estes
consumidores usam para aceder à Internet, mas também com o tipo de consumo
individual e multiplataforma que fazem.”
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NAVEGABILIDADE, COMPLEMENTARIDADE E INTERATIVIDADE: UMA
DISCUSSÃO SOBRE A HIPERMÍDIA COMO POTENCIALIDADE PARA O
WEBJORNALISMO E SEUS USOS NO CENÁRIO ATUAL
Andressa Kikuti Dancosky (Brasil)
Este artigo tem como objetivo discutir a hipermídia como principal característica da web,
ressaltando sua capacidade de oferecer ferramentas otimizadas para a produção webjornalística, e
de auxiliar o jornalismo contemporâneo a se adequar ao cenário convergente. A abordagem perpassa
por pensar até que ponto esta potencialidade é explorada pelo webjornalismo contemporâneo. A
metodologia utilizada é a pesquisa bibliográfica, somada a observação exploratória de veículos que
utilizam a hipermídia em suas produções jornalísticas. Como conclusão, propõem-se categorias de
análise quantitativas para a análise da hipermídia no jornalismo, que são baseadas na
navegabilidade, interatividade e complementaridade – características abarcadas pelo conceito de
hipermídia. As categorias criadas podem ser utilizadas e adaptadas para pesquisas na área de
webjornalismo.
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JORNALISMO NO CIBERESPAÇO: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
Antônio Francisco Magnoni (Brasil)
Bibiana Alcântara Garrido (Brasil)
O artigo apresenta uma análise do atual contexto midiático brasileiro e aponta alguns
desafios dos cursos de jornalismo, para realizarem uma formação profissional de acordo
com as novas tecnologias de comunicação e de informação e com mudanças sociais e
culturais que elas provocam. Também avalia a internet e os seus diversos aplicativos e
dispositivos, por meio de uma comparação da cobertura jornalística dos protestos de
2013, dos meios tradicionais e alternativos. Isso permite constituir audiências ativas e
alimentar grupos colaborativos capazes de produzir conteúdo próprio, localizando
fontes, levantando informações e formatando linguagens multimidiáticas, que atualizam
e influenciam imensas comunidades virtuais a um click de distância.
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MOVIMENTOS SOCIAIS, ECOLOGIA DIGITAL, MÍDIAS RADICAIS E AS
NARRATIVAS ANTICAPITALISTAS NA ESFERA PÚBLICA ALTERNATIVA
GLOBAL.
Juarez Tadeu de Paula Xavier (Brasil)
Patrícia Alves Matos Xavier (Brasil)
Este artigo procura contribuir com o debate sobre a importância dos coletivos culturais
produtores de conteúdo anticapitalista, a apropriação da ecologia digital pelos
segmentos subalternos, a criação das mídias de oposição à globalização excludente e a
articulação da esfera pública alternativa e radical para as recentes manifestações
políticas em âmbito planetário. Os dados foram colhidos no primeiro semestre de 2013,
em um projeto de conclusão de curso, em veículos com características de jornalismo
cidadão [“Portal Fórum”, “Outras Palavras” e “Observatório da Imprensa”]. Os
resultados parciais dessa cartografia indicam que essas manifestações herdaram as
reivindicações anticapitalistas das décadas anteriores, e amplificaram-nas [pelas vias
digitais] nas manifestações políticas que varreram aqueles meses abrasivos, nas
principais cidades do mundo.
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MAPAS INTERACTIVOS COMO PLATAFORMAS INFORMATIVAS PARA
CIUDADANOS DESCONECTADOS
Denis Renó (Brasil)
Luciana Renó (Brasil)
El periódico es el canal de comunicación de la sociedad en general, pero ahora, con los
nuevos medios, algunos ciudadanos están desconectados de la información porque no
poseen interés en el lenguaje de Internet. Para esos ciudadanos, los mapas interactivos son
una opción, pues adoptan un lenguaje de entretenimiento en el proceso de comunicación.
Este artículo presenta un estudio sobre interfaces y mapas interactivos para ciudadanos
desconectados. El método de investigación adoptado comprende tanto investigaciones
cuantitativas como cualitativas, sobre seis mapas interactivos disponibles en el Internet, que
proceden de tres países: Estados Unidos, Brasil y España. El resultado presenta datos sobre
interfaces, informaciones y procesos de comunicación en estos objetos de estudio.
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JORNALISMO E DISPOSITIVOS MÓVEIS: INFORMAÇÃO 24 HORAS POR
DIA.
Marli dos Santos (Brasil)
Com os aparelhos de comunicação digitais móveis, como smartphobes e tablets conectados à
internet, cada vez mais pessoas se entretêm e se informam em qualquer lugar e a qualquer momento.
A rapidez, a facilidade de acesso, a interatividade, entre outros aspectos, são fatores que
influenciam nesse comportamento. Isso tem alterado a forma de produzir informação jornalística.
O objetivo neste texto é contribuir para reflexões sobre a relação que usuários de tablets e
smartphones têm com os conteúdos jornalísticos e os impactos dessa mudança nas formas de
fazer e difundir informação jornalística. Uma incursão teórica preliminar e a aplicação de enquete
por meio da rede social digital Facebook sinalizaram que a participação de usuários na
produção e disseminação de conteúdo depende do tipo de organização jornalística: grandes empresas
de comunicação ou práticas inovadoras e alternativas ao mainstream midiático.
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UN ANÁLISIS DE LA PARTICIPACIÓN Y DE LA INTERACTIVIDAD EN
LOS J-BLOGS POLÍTICOS.
Juliana Colussi Ribeiro (Brasil)
A partir de un estudio comparativo entre diez blogs periodísticos (j-blog) políticos
hospedados en diarios de referencia en Brasil y España, presentamos los resultados
referentes a la participación y a la interactividad en estos blogs. Con el objetivo de
conocer el nivel de participación e interactividad de los internautas y entre los usuarios
y los periodistas-blogueros, analizamos diferentes elementos del formato disponible en
los j-blogs, así como los elementos periodísticos que favorecen la interactividad en 977
posts. Los resultados apuntan que los periodistas-blogueros se preocupan poco por
interactuar con los usuarios. A excepción de Ignacio Escolar, autor de Escolar.net, que
interviene en el espacio para comentarios e interactúa con el público que le sigue, los
demás periodistas-blogueros que forman parte de la investigación no se ocupan de
revisar los comentarios escritos por los lectores. Otro aspecto relevante es que estos
profesionales prefieren emplear la narrativa textual en sus posts en lugar de explorar el
lenguaje hipermedia con más frecuencia, lo que permitiría una mayor interactividad
selectiva.
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A COMUNICAÇÃO PUBLICITÁRIA HUMANIZADA: O CONSUMIDOR DA
CONTEMPORANEIDADE
Daniel dos Santos Galindo (Brasil)
Elizabeth Moraes Gonçalves (Brasil)
A contemporaneidade, marcada pela evolução tecnológica e por diferentes processos de
interação e de participação em todas as esferas sociais, faz surgir um novo fazer
publicitário, no qual o receptor é chamado a atuar, transformando-se em um dos atores,
ou em um interlocutor do processo. As narrativas são construídas considerando as
condições de produção, de circulação e de consumo da atualidade, nas quais os valores
intangíveis são mais significativos do que o produto ou serviço oferecido. O texto
apresenta uma reflexão sobre esse novo cenário da publicidade, com uma proposta
metodológica que se constitui do alinhamento teórico-conceitual aplicado ao caso natura
plant – homenagem no cinema, campanha publicitária que envolve o interlocutor não
apenas no processo de produção, mas como elemento de mídia em um ambiente
especialmente construído e compartilhado. O que se verifica é uma desterritorialização
da publicidade, que nasce, muitas vezes, para a mídia convencional e espalha-se, como
acontecimento inédito, pelas redes sociais digitais.
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CANÇÕES EM QUADRINHOS NA WEB: EXPERIÊNCIAS POÉTICOESTÉTICAS
QUE MESCLAM CANÇÕES E HQ.
Laan Mendes de Barros (Brasil)
Experiências poéticas e estéticas em discursos gráfico-musicais presentes na Web.
Reflexões sobre os discursos midiáticos no contexto da sociedade em rede e da
cibercultura, problematizadas por Manuel Castells e Pierre Lévy. Reflexões sobre os
fenômenos estéticos contemporâneos, do objeto estético à percepção estética, a partir da
fenomenologia da experiência estética de Mikel Dufrenne e dos ensaios de
hermenêutica de Paul Ricoeur. Reflexões sobre os cenário de hibridações culturais e
interculturalidades, de hibridações tecnológicas e mediações intermidiáticas, analisado
por Néstor García Canclini, Henry Jenkins e Octavio Ianni. A experiência estética
desdobrada em experiência poética, na perspectiva da “Estética da Recepção” da Escola
de Konstanz. Breve análise de duas experiências poético-estéticas, que articulam
canções (música e versos) e história em quadrinhos: a) a banda / estúdio gráfico
SopaGrafix, em seu tour entre São Paulo e Buenos Aires; e b) o blog Quadrinhos Rasos,
que publica adaptações de canções em linguagem de HQ.
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DA CULINÁRIA DE PAPEL ÀS MÍDIAS SOCIAIS DE NICHO: PLANEJANDO O
DESENVOLVIMENTO DE UM AMBIENTE COLABORATIVO PARA A
PUBLICAÇÃO DE RECEITAS E DICAS CULINÁRIAS
Flavia Daniele Oliveira Gamonar (Brasil)
Francisco Rolfsen Belda (Brasil)
Este trabalho descreve o planejamento do desenvolvimento de uma rede social para internet
como ambiente de convergência com programas de culinária na TV. Apresenta, como resultados,
a caracterização do modelo de negócios do produto visado e um roadmap para a especificação de
requisitos funcionais e desejados.
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A UTILIZAÇÃO DA ESTRATÉGIA DO JOGO THE LOST EXPERIENCE
COMO METODOLOGIA NA EDUCAÇÃO.
Daniella de Jesus Lima (Brasil)
Andrea Cristina Versuti (Brasil)
Daniel David Alves da Silva (Brasil)
O presente trabalho analisa o conceito de Narrativa Transmídia e Recursos
Educacionais Abertos, além dos dados da narrativa Lost, mais especificamente do jogo
Lost Experience. Com a utilização da estratégia do jogo como metodologia de ensino,
constatamos que o aluno é atraído pelo conteúdo através do processo transmidiático e de
expansão narrativa presente neste. Esta experiência engaja o aluno à narrativa,
estimulando-o a construir a aprendizagem por meio do trabalho colaborativo. A referida
experiência/estratégia pode ser aplicada, por exemplo, em aulas de Produção Textual.
Neste texto, propomos uma atividade para o conteúdo Tipologia Textual: Narração. Essa estratégia do jogo Lost Experience aplicada como metodologia para o ensino do
conteúdo Tipologia Textual: Narração trouxe relevantes resultados para o meio
educacional, à medida que potencializa a interação/envolvimento do aluno com o
conteúdo, amplia o engajamento na busca do conhecimento e promove a aprendizagem
colaborativa.
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DOCENCIA/APRENDIZAJE TRANSMEDIA: UNA EXPERIENCIA.
Carolina Campalans (Colombia)
Descubrir nuevos métodos de enseñanza superior es un reto a ser superado, especialmente
en una sociedad conectada full time. Frente a eso, la experimentación y el estudio de caso
pueden ser las metodologías apropiadas. El artículo presenta, a partir de un caso vivido por
la autora, métodos de enseñanza a partir de la narrativa transmedia, teniendo en cuenta el
conectivismo como filosofía pedagógica.
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METODOLOGÍA PARA EL LEVANTAMIENTO DE INFORMACIÓN DE
EMPRESAS DE COMUNICACIÓN
Catalina Mier Sanmartín (Ecuador)
Gabriela Coronel-Salas (Ecuador)
En Ecuador no ha existido un registro eficiente de las empresas de comunicación
(televisión, prensa, radio, agencias de publicidad, relaciones y marketing). Las
diferentes instituciones públicas del Estado han manejado la información de manera
aislada, lo que ha dado como resultado la falta de bases de datos exactas que den cuenta
del número de empresas que existen en todo el territorio. Investigadores del
Departamento de Ciencias de la Comunicación de la UTPL se plantearon el reto de
levantar información. En el presente artículo se sistematizan los procesos metodológicos
y se presentan resultados generales obtenidos en el proyecto “Mapa de las empresas de
comunicación del Ecuador”, a manera de referente para el diseño, ejecución y
evaluación de futuros proyectos censales en empresas de comunicación.
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A INTERATIVIDADE: DO MELODRAMA À NARRATIVA AUDIOVISUAL
SOB DEMANDA.
Leticia Passos Affini (Brasil)
Luis Enrique Cazani Júnior (Brasil)
Compreende-se repetição como uma propriedade dos produtos culturais, que se origina
da necessidade de minimizar a dispersão da audiência durante a fruição. Partindo desse
pressuposto, o presente trabalho mensura o índice de iteração manifestado nos roteiros
das seguintes ficções seriadas: Duas Caras, A Grande Família e House of Cards. Como
método, estabeleceu-se a análise de cena proposta por Mckee (2008), questionou-se o
analfabetismo do público e resgataram-se as formas assumidas pela repetição no
melodrama, no romance-folhetim e na dramaturgia: apartes, monólogos, confidências e
cenas planas. A proposta foi aplicada em dois roteiros de cada uma das produções
citadas. Considerando-se os dados levantados, conclui-se que há uma diminuição da
repetição em produtos ofertados sob demanda, graças à possibilidade de manuseio do
fluxo e à atenção dedicada do receptor.
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MEDIOS Y OPINIÓN PÚBLICA. LAS VEEDURÍAS DE MEDIOS EN ÉPOCA DE CRISIS
Raciel D. Martínez Gómez.
Antes que nada me uno a las felicitaciones por la aparición de Medios y opinión pública en
Veracruz. Metodologías y otros discursos, libro coordinado por el Centro de Estudios de Opinión y Análisis de la Universidad Veracruzana. Para la UV, y en específico para la Dirección General de
Comunicación Universitaria, es de suma importancia contar con marcos de referencia que sean
útiles para la toma de decisiones. Aparte destaco el apoyo del Doctor Octavio Islas Carmona,
prestigioso académico del ámbito de la comunicación y que encabeza y edita la revista Razón y
Palabra, Primera Revista Digital en Iberoamérica Especializada en Comunicología.
Diré en principio que el análisis de contenido de los discursos cobró mayor vigencia en la década de
los noventa, tal y como consigna la doctora Patricia Andrade del Cid en el primer capítulo, a raíz de
una necesidad política de nuestra recién nacida democracia mexicana.
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JUANA CASTILLO ESCOBAR, ESCRITORA, LOCUTORA, CUENTACUENTOS,
DIRECTORA Y EDITORA DE LA REVISTA PLUMA Y TINTERO.
Susana Arroyo-Furphy (Australia)
Conocí a Juana Castillo hace más de 7 años de manera virtual, es decir, solamente por
correos electrónicos. La conocí por sus libros, por su poesía y por su bella literatura.
Poco a poco coincidimos en lugares comunes: presentaciones de libros, compartiendo
antologías, participando de este mundo mágico que es la palabra. Y finalmente, la
conocí en persona en Madrid. Me agradó su estilo, su serenidad, rodeada de libros, de
amigos, de una hermosa familia, de su intensa labor entre la radio y la literatura.
Decididamente un día empecé colaborando -y hasta ahora continúo- en su
impresionante revista Pluma y tintero, la cual desde el inicio me pareció un espacio
serio, dinámico e inequívoco para poder publicar mis trabajos literarios y tener acceso a
un buen número de obras de las cuales he quedado gratamente sorprendida por su
calidad, diversidad y sensibilidad.
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LOS INTELECTUALES Y LA FORMACIÓN DE LA CULTURA POLÍTICA EN
MÉXICO.
Francisco J. Paoli Bolio (México)
Entiendo que la cultura política es una concepción generalizada en grupos humanos, que se
forma en las personas y en los grupos humanos con criterios y valoraciones respecto del
poder y su ejercicio. Apunto que la cultura política incluye las normas2 que no sólo son
hechas por el poder político formal que se ejerce a través de las instituciones de un Estado,
sino también de los llamados factores reales de poder como pueden ser el clero, las fuerzas
armadas, los grandes empresarios, los caudillos y caciques3. Si tenemos en cuenta lo que
Foucault llamó la “microfísica del poder”, la cultura política incorpora los criterios y
actitudes4 que tienen los miembros de una familia o de algún otro grupo primario, como son
las que se dan en los hijos respecto a la autoridad del padre o de la madre.
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“CRISIS DE LA POLÍTICA Y CULTURA POLÍTICA. EL MOVIMIENTO POR
AYOTZINAPA”.
Sergio Tamayo (México)
El caso de la desaparición de 43 normalistas de la Escuela Normal Rural de Ayotzinapa, en
el estado de Guerrero, en septiembre de 2014, muestra con claridad la crisis de la política y
la renovada y confrontacional idea de cultura política que se ha desbordado en México. Con
el movimiento social por Ayotzinapa se ilustra el debate que Bauman plantea del
significado de crisis política. Asimismo, en un debate con la perspectiva estructuralfuncionalista
de cultura política, se desarrolla una definición holística basada en el conflicto
y el reposicionamiento confrontacional de actores sociales. Finalmente, estas renovadas
formas simbólicas de cultura política se observan en la configuración de espacios de
ciudadanía como espacios de conflicto y alternativas culturales a la crisis política,
concretizadas en el movimiento por Ayotinzapa.
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EL PAPEL DE LA CULTURA POLÍTICA EN LA CONSTRUCCIÓN DE
LEGITIMIDAD.
Carlos Israel Ham Ramírez (México).
La legitimidad es un concepto amplio que centra su atención en la forma en que se
justifican los sistemas políticos y los actores que dentro de este se desenvuelve. En este
sentido construir legitimidad política es un proceso que pasa por el reconocimiento y la
confirmación que aceptan la disparidad de las posiciones políticas, la diferenciación social,
la reglamentación burocrático-estructural.
En el siguiente artículo pretendo desarrollar la idea de que la cultura política es un
andamiaje fundamental para legitimar y justificar las funciones que se disponen al interior
del sistema político. Al estar compuesta por variables complejas e interdependientes, la
cultura política se vuelve trascendental para comprender el quehacer político de la sociedad
mexicana.
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EL ARTE COMO HERRAMIENTA PARA LIBERAR LA CREATIVIDAD EN LAS
ORGANIZACIONES.
Marco Vinicio López Paredes (Ecuador)
Tatiana Cabrera (Ecuador)
En este paper se establece como objetivo analizar las teorías principales conceptos y estado
del arte del uso e intervención del arte y la creatividad en las organizaciones así como su
relación en la práctica de liderazgo y su relación con el arte en la gestión de estas. El arte y
la creatividad son hoy una de las bases de la innovación permiten a las organizaciones
desarrollar procesos para ser competentes. Por esto, la creatividad ha tomado interés en las
organizaciones, no sólo para los aspectos de publicidad y diseño sino como la potencialidad
humana que, además de generar ideas proyecta ponerlas en práctica para lograr productos,
procesos o servicios innovados.
Los apartados que conducirán este paper buscan apoyar la práctica del arte como gestor de
la creatividad en la organización y analizar la incidencia directa que estas áreas tienen en la
gestión misma de una empresa así también el cómo pueden fortalecer los procesos del
trabajo mancomunado en esta.
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REPRESENTACIONES SUBVERSIVAS DE LA MATERNIDAD EN LA OBRA DE
ESCRITORAS Y CINEASTAS LATINOAMERICANAS.
Marcia Espinoza-Vera (Australia)
Las representaciones tradicionales de la maternidad han dominado el imaginario
latinoamericano por siglos, tendiendo a favorecer la imagen de la madre abnegada y
sumisa. En años recientes, sin embargo, nuevas configuraciones han emergido tanto en la
literatura como en el cine latinoamericano producidos por mujeres. Este artículo aborda
producciones de escritoras y cineastas de América latina que representan a mujeres que
dejan de lado su rol tradicional de madre para explorar su propia subjetividad, subvirtiendo
el paradigma de la figura maternal.
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LA PRESENCIA DE LA MUJER EN LA PRENSA ARAGONESA (ESPAÑA).
UN ANÁLISIS COMPARADO.
María Gómez y Patiño (España).
Se analiza la presencia de la “mujer” (8-Marzo-2013) en los periódicos Heraldo de
Aragón y El Periódico de Aragón (Zaragoza-España) y su posicionamiento ideológico
dentro de la agenda política, desde cuatro ángulos: 1) Descripción y medición del
espacio dedicado; 2) Análisis del tratamiento lingüístico y periodístico y 3) Análisis de
la Agenda Setting y 4) la convergencia periodístico-política. Tanto su presencia como su
ausencia, como el tratamiento y el tono permiten visibilizar el posicionamiento
ideológico-político del medio, formando así una opinión pública más sensible.
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PRENSA Y NEOLOGISMOS: LO QUE EL DICCIONARIO NO DICE.
Faustino Juan Yáñez López (España).
La renovación del léxico de la lengua tiene en la actualidad un dinamismo superior al
de otras épocas. El progreso continuo en el campo de la ciencia y de la técnica es uno
de los determinantes de ese cambio constante y veloz. El otro determinante es
la influencia que tienen, en la actualidad, los medios de comunicación. La prensa es
un observatorio extraordinario para ver día a día cómo surgen palabras que
independientemente de su uso por los hablantes pueden no estar recogidas en los
diccionarios actuales.
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PUBLICIDAD INFANTIL DE ALIMENTOS Y ESTRATEGIAS CROSS-MEDIA
EN ESPAÑA. EL CASO DE BOING.
Erika Fernández-Gómez (España)
Jesús Díaz-Campo (España)
Esta investigación analiza las estrategias empleadas por los anunciantes del sector de la
alimentación en la programación de una de las principales cadenas de televisión
dirigidas al público infantil en España: Boing. El análisis incide de manera particular en
dos aspectos: la promoción de hábitos saludables -con especial atención a la aplicación
del Plan HAVISA- y el empleo de estrategias cross-media. Los resultados muestran que
el sector de la alimentación es el que tiene una mayor presencia en los anuncios
analizados, que la puesta en marcha del plan se está traduciendo en una mayor
sensibilización a la hora de promover los hábitos saludables y que el uso de las
estrategias cross-media no es todavía muy habitual.
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LA PANTALLA DE PANDORA: LA MÁQUINA NARRATIVA DE LA
TELEVISIÓN.
Leonardo Xavier Brito Alvarado. (Ecuador)
Asistimos a lo que se puede denominar como una sociedad mediática. Se reflexiona, se
actúa, se sensibiliza, se aprende, y se goza atreves de los medios de comunicación, en
especial con la televisión; que se ha convertido en una de las actividades más habituales
de las sociedades, occidentales, enmarcada dentro de las prácticas del ocio. Este
empoderamiento de la televisión en los tiempos libres se da en gran medida a que nos
ofrece una amplia gama de programas, donde el espectáculo, entreteniendo y repetición,
se han constituido en una forma de narrativa de la cotidianidad.
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ESTADO DE VIOLÊNCIA ESTATAL: O ESTADO COMO AGENTE DE
VIOLÊNCIA, NO CONTEMPORÂNEO.
Bruno Thebaldi (Brasil)
Neste artigo, discutimos sobre a violência praticada pelo Estado, especialmente no
contemporâneo. Nesse sentido, defendemos que o Estado, em vez de agir controlando a
violência, atua como um “agente da violência”, a começar por manter taxas de
desigualdade tão altas. Para isso, analisamos duas transformações-chave iniciadas na
década de 1970: a formação de um novo modelo de ordem social, inspirado nas práticas
de consumo, e a transição entre o Estado do Bem-estar social e o Neoliberalismo, cujas
algumas consequências são especulação, degradação do trabalho e desemprego.
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CARICATURA POLÍTICA, RAZONES Y EMOCIONES.
Anna María Fernández Poncela (México)
El objetivo de este texto es reflexionar sobre como el humor político y la caricatura política
en concreto constituye o es parte de un discurso argumentativo y persuasivo que conjuga
razones y emociones, crea o reproduce representaciones sociales, toda vez que ingenioso y
divertido como es para expresar descontentos y apoyos, discrepar riéndose, alivia
preocupaciones y distiende tensiones.
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LA EXTENSIÓN DEL RELATO AUDIOVISUAL EN LAS REDES SOCIALES:
EL CASO DE LAS SERIES DE FICCIÓN CUÉNTAME CÓMO PASÓ DE
ESPAÑA Y LOS 80 DE CHILE
Miguel Alejandro Chamorro Maldonado (España)
La narración forma parte de nuestras vidas cuando el actor-sujeto que cuenta, es parte
viva de la dimensión de la historia que relata, abriendo nuestra mente para experimentar
una gama de imaginaciones que se consolidan por medio del ritmo, estilo, espacio y
tiempo que da el relator.
La vida está llena de narraciones, reales o ficticias, que conjugan nuestra cultura
comunicativa e informativa. El actual sistema de mercado traducido en una tecnocracia
de la industria cultural y ampliación de los medios de comunicación en nuevos medios
digitales de Internet, lleva a la narración a convertirse en el centro de nuestras vidas.
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LA TELEVISIÓN LOCAL EN CUBA, UN SISTEMA EN DESARROLLO.
Dagmar Herrera Barreda (Cuba)
La televisión de cobertura local en Cuba es el tema sobre el que se centra el presente
artículo. Constituye una síntesis del estudio de la experiencia nacional de televisión en los
municipios desde su surgimiento, los elementos que la distinguen del resto de las
estructuras de televisión y las características que posee como subsistema dentro del Sistema
de la Televisión Cubana. Se auxilia para ello de la perspectiva cualitativa, a través de un
acercamiento histórico-descriptivo y su carácter inductivo. Describe el fenómeno y su
evolución a partir de la investigación bibliográfica y documental, entrevistas y encuestas a
directivos, realizadores y periodistas de los canales.
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DOCUMENTAL POLÍTICO CONTEMPORÁNEO VENEZOLANO (2000-2014)
¿HACIA UNA NUEVA ESTÉTICA?
Claritza Arlenet Peña Zerpa (Venezuela)
En Latinoamérica no escapamos a la movida cinematográfica enmarcada en la proclama del
tercer cine a finales de los años sesenta con el claro llamado de liberación o resistencia. En
Venezuela, documentales políticos-contemporáneos producidos entre los años 2000-2014
se han convertido en hitos, entre ellos: Puente llaguno. claves de una masacre (2004), Un
golpe y una carta (2009), 4F en la historia (2012) y otros que han calado en el colectivo.
Ahora bien, estos documentales ¿se acercan a las estéticas de los años sesenta y setenta o
forman parte de una estética propia? Se intentará abordar esta interrogante a partir de una
revisión y análisis de una muestra de documentales de directores venezolanos y no
venezolanos quienes tienen en común como punto de partida la revolución. Entre las
conclusiones se mencionan: a) uso de imágenes de archivos, b) acercamiento a momentos
históricos de la revolución venezolana desde el señalamiento de los mismos actores, c)
narrativa predominante de tipo mostrativo y mixto, d) música vinculada a la idea de
revolución y e) los relatos identificados resumen catorce años de la revolución. A
diferencia de documentales venezolanos de los 60 y 70, entre los años 2000- 2014 se busca
de manera permanente formar al espectador políticamente.
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LA ESCUELA Y EL DESAFÍO DEL HÁBITO DE LA LECTURA
Jorge G. Paredes M. (Perú)
La escuela tiene como una de sus tareas la enseñanza de la lectura. Esto lo lleva a cabo
de manera bastante eficiente. Algo más, cada vez mejor porque conoce los principios
científicos que guían la metodología de esta enseñanza. Sin embargo, el gran desafío
que viene enfrentando la escuela es el de formar lectores, es decir crear o fomentar el
hábito de la lectura. No es una tarea fácil porque no existen recetas mágicas.
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ESTUDIO DE CASO: EL REMOZAMIENTO DE LA IDENTIDAD VISUAL
CORPORATIVA DEL BANCO GUAYAQUIL EN ECUADOR.
José Alonso Hidalgo León (Ecuador)
Edison Fernando Chiriboga Cisneros (Ecuador)
Franklin Marcelo Mora Méndez (Ecuador)
A lo largo de este estudio se establecerán las razones que motivaron el remozamiento de la
identidad visual corporativa del Banco Guayaquil en Ecuador, así como las características
principales del plan de acción realizado por la institución, un análisis de la situación actual
de la misma y la estrategia de comunicación empleada, para plantear la interrogante si el
Banco Guayaquil tomó una decisión acertada al momento de poner en marcha este proceso.
La obtención de la información necesaria para este análisis fue realizada a través de un
“focus group”, y de la misma manera se realizaron entrevistas estructuradas a actores claves
del proceso de cambio de identidad. El análisis de los resultados fue plenamente positivo y
los clientes actuales del banco, así como aquellos potenciales conciben el cambio de
identidad como un crecimiento empresarial.
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LER, INTERPRETAR E AGIR: UM CÍRCULO DE CULTURA FORA DO
EIXO
Juarez Tadeu de Paula Xavier (Brasil)
Patrícia Alves de Matos Xavier (Brasil)
O Círculo de Cultura do coletivo cultural “Fora do Eixo Bauru” proporciona a
possibilidade de os/as membros estabelecerem diálogos com a sociedade, em espaços
coletivos aprendentes – presenciais e digitais -, que buscam a construção do
conhecimento, para a intervenção social e cultural no território criativo das cidades
grandes, médias e pequenas. Este artigo procura contribuir com a reflexão sobre a
organização dos Círculos de Cultura como espaço de construção de conhecimento
coletivo, aplicado à ação cultural em territórios criativos.
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UMA FONTE TIPOGRÁFICA NO CONTEXTO DA MODA.
Alexandra Teixeira de Rosso Presser (Brasil)
Mary Meürer
Richard Perassi Luiz de Sousa
Na tradição dos especialistas em tipografia, como tipógrafos e designers, considera-se que,
ao selecionar as fontes tipográficas, são consideradas todas as implicações no processo de
comunicação com o observador ou leitor. Assim, são necessários conhecimentos e atenção
sobre os aspectos estéticos e semânticos ou simbólicos da tipografia, para que a mensagem
gráfica possa cumprir sua função prática que é comunicar. Porém, a popularização do
acesso e do uso de programas de editoração e de canais digitais de comunicação habilitou
diferentes tipos de usuários à composição de mensagens, com o uso de diversas fontes
tipográficas disponíveis gratuitamente. Isso propiciou a indicação de tipografias oficiais
como a fonte Times New Roman, que é previamente requerida em certos documentos. Mas,
também, promoveu a popularização de outras tipografias, como é o caso da fonte Comic
Sans, cujo uso é aqui evidenciado como um fenômeno de moda.
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EL GOBIERNO DE ESPAÑA COMO ANUNCIANTE PUBLICITARIO: LA
PUBLICIDAD INSTITUCIONAL Y COMERCIAL DE LA ADMINISTRACIÓN
GENERAL DEL ESTADO (2006-2013).
Jose García Llorente (España)
Nueve años después de la publicación de la Ley de Publicidad y Comunicación
Institucional, los instrumentos que establece han contribuido en buena medida a la
transparencia de las actuaciones públicas en la materia con bastante antelación a que
este asunto resultara prioritario en la agenda política y a que se regulara por la Ley
19/2013, de 9 de diciembre, de Transparencia, Acceso a la información y Buen
Gobierno.
Sin embargo, la norma y su desarrollo reglamentario no parecen haberlo hecho en la
misma medida para dar carta de naturaleza a la pretendida especificidad de la publicidad
institucional – aquella que persigue objetivos relacionados con el interés general—en
contraposición a la publicidad que persigue objetivos estrictamente comerciales. La
Administración General del Estado (AGE) utiliza la publicidad como un instrumento al
servicio de la consecución de sus diversos fines.
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THE SEMIO-DISCURSIVE FACEBOOK BRANCH: THE CONSTRUCTION OF
AFFECTIVE HYPER DISCOURSES
Yeraldine Aldana Gutiérrez (Colombia)
Mauro Baquero Rodríguez (Colombia)
Gustavo Rivero Ortiz (Colombia)
La Comunicación Mediada por Computador es un tema a ser indagado dentro del contexto
educativo actual, generado reflexiones en torno a nuevos modos de interacción y el uso del
lenguaje en este tipo de comunicación. Así, este artículo pretende comprender de qué
manera Facebook, como dispositivo mediático, influye en el lenguaje escrito de estudiantes
de secundaria. Los soportes teóricos corresponden a los conceptos del mercado lingüístico
y el dispositivo mediático. Como resultado, los híper-discursos multimodales son la
producción lingüística final emergente en el mercado lingüístico del Facebook por medio
de las prácticas comunicacionales de los estudiantes de noveno grado, entendidos como
agentes afectivos, al interior del muro de Facebook.
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PRECISIONES EN LA LABOR DEL INSTRUCTOR DE ARTE Y EL PROMOTOR
CULTURAL EN EL PROCESO PEDAGÓGICO LA ESCUELA RURAL
María Rosa Núñez González (Cuba)
Yaquelin Alfonso Moreira (Cuba)
Marisol Isabel Martínez Iglesias (Cuba)
La escuela rural tiene características y retos que la definen como un centro
cultural en la comunidad, una es el establecimiento de relaciones entre los diferentes
agentes escolares y sociales y cómo cada uno va a intervenir en el proceso pedagógico.El
instructor de arte y el promotor cultural son profesionales que tiene formación pedagógica,
y vocación artística, su escenario de actuación fundamental es la escuela y la comunidad,
como conductores de procesos de creación y activistas de la promoción cultural artística y
literaria. El trabajo sociocultural que se desarrolla en las comunidades rurales tiene como
objetivo la estimulación de la cultura general de los ciudadanos, para ello el instructor de
arte y el promotor cultural, dirigen acciones asociadas a la gestión, promoción y animación,
ponen en contacto a los miembros de la comunidad con los juicios culturales y artísticos
que estimulan la participación en la apropiación, disfrute, producción y socialización de la
cultura, cuestión que constata la necesidad de su articulación para cumplir objetivo afines.
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LA TECNOPOLÍTICA Y LA ACCIÓN COLECTIVA EN LA SOCIEDAD RED.
Edixela Karitza Burgos Pino (Venezuela)
Las movilizaciones que se han desarrollado en los últimos años, se distinguen no sólo por
su profundo impacto mediático, sino por la transcendencia de Internet y las redes sociales
en los procesos colectivos y políticos. Especialmente desde el año 2009, aparece una serie
de movilizaciones que utilizan las tecnologías para organizarse y establecer nexos locales y
globales en los ámbitos digitales, urbanos y mediáticos. Más específicamente, en este
artículo trataremos de clarificar la tecnopolítica como nuevas formas de reapropiarse de la
política desde las herramientas y dispositivos telemáticos, incidiendo en la comunicación,
organización y acción colectiva.
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LA COMUNICACIÓN DE LA HUELLA DE CARBONO COMO
HERRAMIENTA ANTE EL CAMBIO CLIMÁTICO.
Rogelio Fernández-Reyes (España)
El presente artículo analiza el tratamiento mediático sobre la huella de carbono en
prensa española de referencia. Esta herramienta, que supone más de la mitad de la
huella ecológica, se presenta como un indicador interesante para cuantificar las
emisiones de gases de efecto invernadero, como base para la toma de medidas ante el
reto del cambio climático.
Se procede a analizar las informaciones que contienen las palabras “huella de carbono”
en los cuatro diarios generalistas de mayor tirada (El País, El Mundo, ABC y La
Vanguardia) a través del buscador My News desde 2007, cuando aparece la primera
mención de la huella de carbono, hasta el 31 de mayo de 2014, que es cuando se inicia
la investigación. El objetivo es analizar cómo es la representación social de este término
y si ésta favorece una implicación global. La metodología aplicada es el análisis de
contenido.
Como resultado, se observa cómo es su evolución cuantitativa. La huella de carbono
aparece ligada al reto del cambio climático y vinculada a la reducción. La empresa es,
con diferencia, la que adquiere un mayor protagonismo. Los relatos donde aparecen los
términos estudiados reflejan el predominio de la controversia, de “lo que se dice”. Los
cambios se enfocan a las innovaciones en la economía-mercado. Y la responsabilidad va
ligada, en primera persona, al yo-nosotros.
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RECONCILIANDO LAS TIPOLOGÍA DE USUARIOS DE INTERNET.
Mª Antonia Hurtado Guapo (España)
Mª del Rosario Fernández Falero (España)
Al efectuar un análisis sobre los usuarios de internet, se pone de manifiesto su gran
número y la variedad de los mismos: receptores, compradores o meros observadores.
Internet, y más exactamente la web 3.0, nace con la misión de satisfacer las necesidades
de los usuarios; para ello es necesario concentrarse en el tipo de usuario que empresas,
diseñadores web y demás personal de páginas de Internet van encontrando al otro lado
de la pantalla para ofrecer su información y/o productos. Es muy importante conocer
qué tipo de usuario final se puede encontrar: un usuario inexperto, un usuario conocedor
de las nuevas tecnologías o quizás un intermedio.
Entre los objetivos de este estudio están la revisión del concepto del término usuario y
la realización de un estudio de la tipología existente.
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ANTECEDENTES DE COMUNICADOS DE PRENSA A MEDIADOS DEL
SIGLO XIX EN ESPAÑA: EL CASO DE “EL AVISADOR MALAGUEÑO”.
Jesús Reina Estévez (España)
El propósito de esta investigación es rastrear ejemplos de antiguos comunicados de
prensa en la prensa malagueña de mediados del siglo XIX, en concreto dentro del
periódico El Avisador Malagueño (1843-1893). A pesar de que el diario impone unos
precios de inserción para los anuncios de sus lectores y suscriptores, desde el principio
pone a disposición del interesado una sección no tarificada, denominada Remitidos. Se
contabilizan casi 1.000 de estos textos publicados gratuitamente a lo largo de la vida del
periódico, del que han sobrevivido la mayoría de sus colecciones anuales, disponibles
en el Archivo Narciso Díaz de Escovar, a excepción de su primera etapa hasta 1849, y
los años 1850, 1852, 1859, 1874, 1876, 1884, 1887, 1890 y 1891. De estos resultados,
más de la mitad de los comunicados vienen firmados por organismos y asociaciones
malagueñas típicas de la época, que los utilizan para avisar e informar sobre asuntos y
noticias propias de su actividad, como actos públicos, organización de eventos y
programas socio-culturales. En este contexto, se percibe el uso continuado de unos
florecientes comunicados de prensa, que desembocarán en unas relaciones con la prensa
estables y fructíferas.
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TÍTULO: RIO+20 E JORNALISMO AMBIENTAL: ANÁLISE DISCURSIVA DO
TEMA ECONOMIA VERDE NOS JORNAIS LE MONDE E FOLHA DE S.PAULO.
Vinícius Flôres (Brasil)
Jane Mazzarino (Brasil)
O objetivo deste artigo é analisar e comparar qualitativamente a cobertura do tema Economia
Verde, um dos tópicos principais da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento
Sustentável, Rio+20, nos jornais Le Monde e Folha de S.Paulo, tendo como base as
formações discursivas e vozes presentes nos produtos jornalísticos. Toma-se como recorte de
análise matérias do gênero informativo, visando compreender a lógica do jornalismo
ambiental aplicada. Utiliza-se como método a Análise de Discurso francesa, que propicia um
mapeamento de vozes e identificação dos sentidos. Identificou-se a existência de cinco
formações discursivas difundidas entre as 33 vozes em ambos os veículos. O enquadramento
geral dado nas coberturas analisadas tratou de ressaltar os aspectos negativos da conferência,
embora reconheça elementos positivos.
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THE SEMIO-DISCURSIVE FACEBOOK BRANCH: THE CONSTRUCTION OF
AFFECTIVE HYPER DISCOURSES.
Yeraldine Aldana Gutiérrez (Colombia)
Mauro Baquero Rodríguez (Colombia)
Gustavo Rivero Ortiz (Colombia)
La Comunicación Mediada por Computador es un tema a ser indagado dentro del contexto
educativo actual, generado reflexiones en torno a nuevos modos de interacción y el uso del
lenguaje en este tipo de comunicación. Así, este artículo pretende comprender de qué
manera Facebook, como dispositivo mediático, influye en el lenguaje escrito de estudiantes
de secundaria. Los soportes teóricos corresponden a los conceptos del mercado lingüístico
y el dispositivo mediático. Como resultado, los híper-discursos multimodales son la
producción lingüística final emergente en el mercado lingüístico del Facebook por medio
de las prácticas comunicacionales de los estudiantes de noveno grado, entendidos como
agentes afectivos, al interior del muro de Facebook.
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HUMANISMO Y TECNOLOGÍA: ALGUNAS IDEAS PARA SALIR DE LA
EXCLUSIÓN.
Alejandro Ocampo Almazán (México)
El diagnóstico está hecho, no es difícil advertir su agudeza y hasta su apego a la verdad.
Basta por caminar por las calles de cualquier ciudad del mundo, contemplar cualquier medio
de comunicación, asomarse a Internet, escuchar la plática de los jóvenes en alguna cafetería,
entre muchas más: nos encontramos frente a una realidad difícil de entender, difícil de vivir
y, paradójicamente, caminamos por senderos en los que no sabemos dónde terminaremos.
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Simplemente Galeano…
Claudia Marcela Torres
Nacimos con él, o mejor, vivimos junto a él. Porque desde la primera vez que tuvimos su
palabra entre nosotros, aprendimos que había una América Latina que sangraba por sus
venas y fue de su mano que entendimos urgente la acción necesaria, solidaria, cooperativa
para con nuestros pueblos despreciados, olvidados, censurados.
Caminante sin pausa, observador preciso, su pensamiento es imprescindible hoy y siempre,
porque nos sigue llamando la utopía a dar un paso más hacia un mundo menos desigual e
injusto. Un mundo que está patas para arriba. Por eso esta vez los vientos no borrarán las
huellas, sus huellas.
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